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28 outubro, 2015

Cervejaria Trópica lança edição especial para ajudar na integração dos refugiados no Brasil


Pensar globalmente, agindo num âmbito local. Foi assim que a cervejaria carioca Trópica decidiu lançar uma edição limitada de chope com a intenção de colaborar com o Instituto de Reintegração do Refugiado (Adus). Durante o Downtown Oktoberfest, que vai acontecer no Rio de Janeiro, entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro, a cada chope vendido, será doado R$1,00 para a entidade sem fins lucrativos. Bernardo Guttmann, sócio da marca, conta que o objetivo dessa atitude é provocar uma reflexão e ajudar na sensibilização da sociedade brasileira quanto à situação dos refugiados no Brasil. Será criado também um hot site para estimular contribuições financeiras e captação de voluntários.

Nos sensibilizamos com a crise migratória envolvendo refugiados mundo afora e resolvemos olhar para a questão aqui no Brasil. Reconhecemos a importância em acolher de forma humanitária o refugiado, buscando sua reintegração, valorização e inserção social, econômica e cultural”, ressalta Guttmann.

A cerveja recebeu a numeração “00” por se tratar de uma edição sazonal e também faz alusão à alta prioridade e importância do tema.
Nossa intenção de proporcionar descobertas e despertar emoções vai além do objetivo inicial de produzir cervejas especiais”, salienta um dos sócios.

Batizando a nova fórmula de Mali – um dos países que sofrem com a ação de grupos islâmicos radicais, a Trópica manteve o costume de nomear seus rótulos com lugares que estejam entre os trópicos e tragam uma nova descoberta. Ao sul do deserto do Saara, Mali é o berço da rica e inspiradora música africana, e a Trópica acredita que a região mereça ser conhecida pela sua música e pela cultura de seus povos tradicionais.

Para brindar essa iniciativa, nos inspiramos no estilo da cerveja alemã Kölsch, típica da cidade Colônia”, explica o cervejeiro Leandro Ajuz.
Como a Kölsch é uma cerveja de alta fermentação e possui características de uma Lager, como uma Pilsen, suas principais peculiaridades são um corpo leve e alta refrescância. “Na receita da Trópica Mali, são utilizados quatro tipos de malte, entre eles, uma pequena porcentagem de malte de trigo, que confere à cerveja uma espessa espuma e um equilíbrio no sabor. O uso de uma trinca de lúpulo alemães proporcionam um frescor e amargor equilibrados”, acrescenta o cervejeiro.
Ainda que a situação no Brasil não seja tão grave quanto na Europa, a disposição em ajudar também se faz presente aqui. O país tem hoje cerca de 8,5 mil refugiados de 81 nacionalidades e os pedidos de refúgio têm crescido bastante nos últimos anos. Por acreditar na capacidade de mobilização e colaboração da comunidade cervejeira, a Trópica enxergou uma oportunidade para ser uma percursora de um processo de sensibilização quanto ao tema e talvez até mesmo um elo de integração entre povos. Além de querer manter um relacionamento com o Adus, a Trópica demonstra o desejo de apoiar outras causas.

Para a gente foi uma surpresa enorme e foi algo muito bacana porque já é difícil conseguir parceiros em São Paulo, ainda mais em outros estados”, afirma Marcelo Haydu, diretor executivo do Adus. A iniciativa da parceria partiu da Trópica e o valor doado será destinado para a organização da estrutura de um quiosque em Pinheiros, na cidade de São Paulo.
Administrado pela Adus, o empreendimento contará com a participação dos refugiados para cozinhar e vender práticos típicos de seus países de origem. A cada 30 dias, uma família ficará à frente da nova instalação, servindo como uma forma de geração de renda e aprimoramento de suas habilidades e relacionamento com os brasileiros. Dessa forma, a intenção é que elas consigam criar condições de manter a venda dos pratos a longo prazo.
De acordo com Haydu, essa parceria entre a Trópica e o Adus abre uma perspectiva e novas possibilidades de a instituição conseguir mais parceiros.

Mais pessoas poderão conhecer nosso trabalho, não só para apoiar esse projeto em específico, mas também outros”, ressalta.
Haydu conta que há três projetos em andamento: a escola de culinária, em que os professores serão os próprios refugiados; a criação da sala de informática, visando capacitá-los por meio de cursos; e também de uma sala para atendimento psicológico na sede da entidade.
Para mais informações sobre o quiosque e para fazer doações, o Adus criou uma campanha de crowdfunding que pode ser acessada em: http://www.kickante.com.br/campanhas/adus.

Serviço:
Downtown Oktoberfest
Avenida das Américas, 500, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ
Quinta, sexta e sábado –29 e 31 de outubro – das 13h às 22h
Domingo – 1º de novembro – de meio-dia às 19h
Entrada gratuita

13 abril, 2015

Degustação: Trópica Bora Bora e Arequipa


Degustação de dois rótulos da cervejaria carioca Trópica Brewing, a Bora Bora (Blonde Ale) e a Arequipa (Session IPA).


Trópica Bora Bora
Uma Blonde Ale que leva casca de tangerina e sementes de coentro em sua composição, com 4,8% de teor alcoólico.
Dourada no visual, turva, creme claro de boa formação e duração. Boa carbonatação.
No aroma, leve adocicado, frutado e algo cítrico. No paladar, corpo leve, amargor mediano, frutado, refrescante e boa drinkability. Bem equilibrada essa mistura entre uma Blonde Ale e Witbier. Boa cerveja.


Trópica Arequipa
Uma session IPA com erva mate na receita e 4,8% de teor alcoólico.
Alaranjada, turva, creme claro de boa formação e duração. No aroma, um leve frutado e um toque herbal, provavelmente da erva mate.
No paladar, corpo leve, refrescante, erva mate aparece forte no final do gole, seca e leve frutado. Boa drinkability. Aftertaste com leve amargor.


Começou muito bem a Trópica Brewing, que venham os próximos rótulos!

17 março, 2015

Cervejaria carioca "Trópica Brewing" lança seus primeiros rótulos


A cervejaria carioca Trópica chega ao mercado com dois rótulos assinados pelo cervejeiro Leandro Ajuz, sócio da marca e que atua no ramo desde 2006. A Trópica nasceu do seu desejo antigo de criar a própria marca e produzir cervejas com DNA brasileiro.

Para mim, uma ótima cerveja não precisa ser complicada. Todas as receitas da Trópica foram cuidadosamente elaboradas a partir de uma combinação de sabores que possa levar ao consumidor uma percepção de qualidade e refrescância. Queremos que todos tenham um grande prazer em experimentar nossas cervejas”, afirma Leandro.

A Trópica busca inspiração nos quatro cantos do mundo, cada cerveja é batizada com o nome de um lugar, localizado entre os trópicos, que traz algum significado especial. Além do nome, todos os rótulos serão identificados por um número, dando a ideia de coleção.

A número 1 será a Trópica Bora Bora, uma refrescante mistura entre a base de maltes de uma Blonde Ale americana e as especiarias de uma Witbier, combinando as cores e aromas da tangerina e do lúpulo Mandarina, com uma pitada de sementes de coentro.

A número 2 é a Trópica Arequipa, uma surpreendente combinação do estilo Session IPA com o maior sucesso das praias cariocas, a erva mate. 



Criamos a cerveja que gostaríamos de beber: algo com o incrível potencial de mexer com os sentidos, trazer novas sensações e experiências. Para chegarmos ao nome Trópica, pensamos em algo leve e marcante. Trópica brinda à alegria e ao calor. Por ser uma menção implícita à região que abrange uma área grande do planeta (entre o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio), Trópica também remete à geografia, à vontade de conhecer novas culturas e colecionar experiências”, conta Bernardo Guttmann, sócio da marca.

A Trópica será encontrada, inicialmente, em garrafas de 600ml e Chope.
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