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16 janeiro, 2024
Corona Cero é a cerveja oficial dos Jogos Olímpicos até 2028
O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta sexta-feira (12) a AB Inbev, maior cervejaria do mundo, como sua parceira olímpica mundial até 2028. Dessa forma, a Corona Cero, com 0,0% álcool, se torna a cerveja global dos Jogos Olímpicos, reforçando o compromisso do COI e da AB Inbev pelo consumo moderado e um mundo melhor, nessa parceria que vai levar mensagens de conexão, moderação e celebração para bilhões de fãs ao redor do mundo. O acordo também inclui o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) e os Jogos Paralímpicos.“O COI tem prazer em anunciar essa nova parceria com a AB Inbev, cervejaria líder mundial. Dividimos as mesmas premissas de apoio ao esporte e aos atletas. Como uma marca global, Corona Cero vai engajar os fãs ao redor do mundo nessa celebração mágica dos Jogos Olímpicos, brindando a todos os feitos dos atletas. Seguindo a Agenda Olímpica 2020+5, as duas organizações têm contribuído ativamente com o desenvolvimento das metas de sustentabilidade das Nações Unidas. Enquanto o COI redistribui 90% de suas receitas para apoiar o esporte ao redor do mundo, esse novo acordo vai ajudar a apoiar todas as equipes olímpicas e seus atletas. Juntos, queremos criar um futuro com mais brindes”, afirma o presidente do COI, Thomas Bach.
“Estamos orgulhosos de ser a primeira cerveja patrocinadora olímpica a nível mundial. A cerveja é a bebida da moderação, então, Corona Cero é para essa ocasião. Essa parceria é a oportunidade para a nossa categoria impactar positivamente e engajar milhares de fãs ao redor do mundo, inaugurando uma nova era do espírito Olímpico enquanto brindamos aos nossos times olímpicos preferidos e aos atletas. Estamos prontos para fazer ativações nos Jogos de 2024, 2026 e 2028”, destaca o CEO da AB InBev, Michel Doukeris.
Com uma história centenária, a AB InBev já viu nascer inúmeras amizades, conexões e experiências construídas por meio do amor ao esporte e à cerveja. O esporte é uma fortaleza para mudanças positivas, e as marcas da AB InBev têm o prazer de fazer parte desse legado histórico, vencedor e responsável. Mundialmente, a AB InBev está comprometida a acelerar o progresso contínuo pelo consumo responsável de bebidas alcoólicas e a moderação, além de seguir trabalhando com afinco nesse sentido ao apresentar a Corona Cero, sua zero álcool de maior crescimento e marca oficial nessa parceria olímpica.
“Enquanto continuamos a investir no crescimento da categoria, estamos empolgados em trazer nossas marcas de cerveja para as Olimpíadas e ser a parceria mundial de evento incrível. Corona é uma das nossas marcas globais com o maior crescimento, alcançando consumidores em 180 países, e esperamos que Corona Cero ajude no crescimento das cervejas sem álcool, dando luz para a moderação.”, afirma Marcel Marcondes, CMO global da AB InBev.
“A AB InBev conta com algumas das marcas mais reconhecidas do mundo. Então, ela chega naturalmente ao programa TOP, que reúne algumas das empresas líderes mundiais com uma visão partilhada de apoiar o desporto para construir um mundo melhor”, diz Jiri Kejval, presidente da Comissão de Marketing do COI.
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19 dezembro, 2016
Tendências mundiais sobre diferentes ingredientes na cerveja, por Jerome Pellaud
Jerome Pellaud, vice-presidente global de Craft & Specialties da AB Inbev, elaborou um conteúdo especial sobre tendências mundiais do uso de diferentes ingredientes na cerveja, bem detalhado, cheio de referências históricas e geográficas.
Grande especialista em tendências no universo cervejeiro, aqui ele conta como a diversidade de ingredientes usados para a produção da bebida – sejam especiarias, frutas, grãos, café e até abóbora – criam novos tipos e estilos de cerveja, que agradam os mais variados paladares pelo mundo.
“De todas as bebidas alcoólicas, a única categoria que permite aos seus fabricantes expressar a maior criatividade é, sem dúvida, a cerveja”, afirma Jerome.
Liberdade de escolha
A cerveja não só pode utilizar muitos tipos diferentes de malte de cevada e de trigo (variando de malte pálido a escuro, caramelo, chocolate, torrado, defumado etc), como também, na grande maioria dos países, incluir outros cereais e grãos como quinoa, sorgo, centeio, aveia, milho, arroz, trigo mourisco e milheto. Muitos ingredientes naturais podem ser usados pelos mestres cervejeiros para criar estilos únicos e deliciosos.
Os cervejeiros belgas estão entre os primeiros a explorar a diversidade de ingredientes na bebida. O estilo de cerveja mais famoso usando ingredientes criativos para entregar um perfil de sabor único e altamente aclamado é a cerveja de trigo de origem belga. No entanto, os cervejeiros artesanais dos EUA abraçaram a fabricação de cerveja com ingredientes incomuns para aprofundar os limites dos estilos e criar cervejas novas, singulares, gostosas e populares.
Vários estilos de cerveja muito tradicionais e famosos usam ingredientes além da visão muito estreita da lei de pureza alemã, de 1516. Essa lei foi, antes de tudo, uma maneira de aumentar os impostos sobre a produção de cerveja por meio de um rigoroso controle dos ingredientes.
Especiarias
Os cervejeiros belgas foram os primeiros a ultrapassar os limites da cerveja. Mesmo antes da Bélgica se tornar um país independente, eles exploraram o uso de especiarias e frutas. Localizados nos cruzamentos entre Reino Unido, França e Holanda, tiveram a sorte de poder usar não só os ingredientes produzidos localmente, mas também brincar com especiarias disponíveis pelos comerciantes na região. As cervejas de trigo belga são fabricadas com sementes de coentro, casca de laranja amarga, bem como trigo não amadurecido, além do malte de cevada mais tradicional e lúpulo. Isso dá uma ligeira refrescância cítrica e notas florais à cerveja. É muito apreciada no mundo todo e inspirou gerações de cervejeiros em muitos países.
Um estilo belga que vive um boom atualmente é o Belgian Saison, elogiado por seu perfil de sabor complexo, porém refrescante e leve. As Belgian Saison foram originalmente fabricadas no outono, fermentadas lentamente durante os meses mais frios para serem servidas aos trabalhadores durante a temporada de colheita de verão (saison em francês). Produzida às vezes com algum trigo e/ou aveia, os cervejeiros adicionam frequentemente pimenta malagueta para dar uma nota apimentada leve, acentuada pelo uso de variedades tradicionais do lúpulo.
Os cervejeiros alemães testam há muito tempo os limites da lei da pureza, muito restritivos para muitos deles. No norte da Alemanha, em torno da cidade de Leipzig, há quase 1.000 anos cervejeiros têm fabricado uma Ale azeda e salgada, feita principalmente a partir de malte de trigo e usando sementes de coentro. Este estilo de cerveja único é conhecido como Gose, em homenagem ao rio Gose que flui na cidade de Goslar, cerca de 150 km a oeste de Leipzig. Gose tem sido tradicionalmente fabricado utilizando água ligeiramente salgada, que era a água natural proveniente dos aquíferos ricos em minerais em Goslar e seus arredores.
Moderadamente azedo, frutado, com um acabamento salgado marcante, o Gose foi redescoberto recentemente e muitas variadades foram lançadas, especialmente no verão norte-americano.
O que é mais tradicional à primeira vista do que as famosas Belgian Trappist, fabricadas exclusivamente por monges em mosteiros? A maioria de suas cervejas alcançaram o status de “cult” com consumidores que cruzam grandes distâncias para colocar as mãos em suas garrafas. A maioria usa açúcar mascavo e especiarias como noz moscada e/ou coentro. Algumas usam a pimenta malagueta. Mas todos tratam sua a receita como um segredo cuidadosamente guardado.
Frutas
Há mais de dois séculos, elas aperfeiçoaram a arte da fermentação espontânea, criando os famosos estilos de cerveja azeda como Gueuze, Lambic e Kriek. A Kriek é feita com cerejas ácidas infundidas durante vários meses em barris de madeira. A cerveja resultante é uma bomba de fruta, com forte nota de cereja, acento doce e azedo e uma bela cor vermelha. Dado o sucesso de Kriek, cervejeiros da Bélgica e de outros países têm, desde então, feito experiências com muitas outras frutas, principalmente mirtilos, amoras, morangos e pêssegos.
Um dos mais recentes e interessantes desenvolvimentos em termos de inovação na fabricação de cerveja vem da Itália. Os italianos têm trazido para o mundo tantas iguarias e bebidas alcoólicas, que não é surpresa que os cervejeiros italianos queiram criar os seus próprios estilos de cerveja. Como resultado, eles experimentaram com sucesso a mistura de uva e cereais para criar novos estilos de cerveja incríveis e delicados, que ficam entre o vinho espumante e a cerveja.
As tendências que crescem mais rapidamente nos EUA nos últimos dois anos são as de cervejas com frutas, com destaque para as IPAs cítricas. Estas cervejas deliciosas são fabricadas com frutas cítricas inteiras, sucos ou cascas, para aumentar as notas cítricas do lúpulo que as pessoas gostam tanto em IPAs. Uma evolução ligeiramente mais recente desta tendência é a ampliação da nota tropical proveniente de novas variedades de lúpulo pela adição de manga, maracujá e/ou abacaxi durante o processo de infusão.
Grãos
Por séculos, os grãos têm representado uma fonte natural de açúcar para a nutrição e criação de bebidas alcoólicas famosas. As pessoas têm usado o grão mais fácil de crescer e, portanto, mais amplamente disponível em torno deles. Se a civilização e a fabricação de cerveja tivessem começado na China, por exemplo, todas as cervejas modernas seriam provavelmente compostas por arroz, mas ele é um cereal difícil de cultivar. No “Novo Mundo”, a fabricação de cerveja foi baseada em outra cultura nativa fantástica, o milho. A cerveja resultante foi chamada localmente de “chicha”.
A Oatmeal Stout são famosas pelo uso de aveia. Ela traz um acabamento agradável, aveludado, tostada e toffee.
Outro antigo estilo de cerveja que usa grãos diferentes é o Sathi, da Finlândia. É fabricado com grãos maltados e não maltados, incluindo cevada, centeio, trigo e aveia. Sathi é uma cerveja tradicionalmente aromatizada usando bagas de zimbro.
O centeio está ganhando popularidade na fabricação de cerveja, especialmente no estilo Pale Ale. Ele traz um tempero único e uma amargura muito leve, complementando a espinha dorsal de lúpulo e malte.
Outros ingredientes
Café: Com 168 inscrições no Great American Beer Festival, as cervejas de café representam uma das categorias que crescem mais rapidamente.
Chocolate: nos últimos anos, os fabricantes de cervejas artesanais têm lançado versões deliciosas de Porter e Stout com este ingrediente. Muitas vezes também combinadas com pimenta, como uma variante da tradicional mexicana Molle.
Raízes de genciana: as raízes amargas são usadas tradicionalmente em licor na Suíça e na Itália. Elas podem substituir parte do lúpulo e trazer um acabamento ligeiramente terroso e de ervas amargas para a cerveja. Exemplo: Birra Del Borgo Genzianna.
Abóbora: A cerveja de abóbora é popular desde o século XVII nos EUA, com um pico no século XVIII. O estilo tornou-se favorito no outono. É muitas vezes fabricado com canela, gengibre, noz-moscada e/ou toda a especiaria que crie um sabor de “aquecimento”.
Mel: tem sido usado na cerveja para trazer uma complexidade doce e agradável, além de ser um ingrediente local muito natural.
Flores: o jasmim é usado em cervejas icônicas como Elysian Jasmine Avatar IPA.
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29 abril, 2011
Hoegaarden sem álcool

Estará disponível no final de abril para o mercado belga e holandês. Após o lançamento da Hoegaarden Citron e Rose, a empresa acredita no sucesso da Hoegaarden 0,0%.
A cervejaria pertence a AB InBev, sendo comercializada em 60 países ao redor do mundo.
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03 março, 2011
Maior cervejaria do mundo cresce 22% no 4º trimestre

"(O segundo trimestre) será melhor que o primeiro e o segundo semestre tende a ser ainda melhor", disse o vice-presidente financeiro da AB Inbev, Felipe Dutra, em teleconferência.
O volume de vendas de cerveja no Brasil, onde a companhia detém cerca de 70% do mercado por meio da AmBev, cresceu 3,4% no quarto trimestre, diminuindo o ritmo sobre a alta de 14% acumulada até setembro, em decorrência de chuvas e maiores custos de matérias-primas.
Enquanto isso, o custo de produtos vendidos por hectolitro no Brasil e seus vizinhos mais próximos aumentou 9,9%, com preços maiores.
Já nos EUA, onde a companhia possui cerca de 50% do mercado, as vendas de cerveja recuaram 0,9%. Mas aumento de preços e a opção dos consumidores por marcas mais caras levaram a receita por hectolitro a aumentar em 4,1%.
A Inbev havia afirmado que previa um crescimento de lucro no quarto trimestre maior que os 9% vistos no período anterior, em função de fortes investimentos realizados ao final de 2009 em lançamentos de produtos nos EUA.
Fonte: Reuters
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29 outubro, 2010
Conheça o vencedor do 14º World Draught Masters

A disputa aconteceu no salão do Old Billingsgate, mas fãs de Stella Artois puderam acompanhar a final via streaming, ao vivo, no site da marca (Stellaartois.com). A australiana Siobhan Kathleen Mullins ficou em segundo lugar e Keith Cuvelee, da Bélgica, terra que originou essa cerveja clássica, ficou em terceiro.
A disputa mostrou a importância do ritual perfeito para servir a marca premium. Tiradores de chope do mundo todo exibiram sua destreza diante de um painel de jurados e de especialistas que examinaram cuidadosamente o cumprimento de cada um dos nove passos. No total, concorreram 25 competidores de diversos continentes, entre eles o brasileiro Otagilson de Castro dos Santos, do bar SeoRosa, de Campinas (SP).

O representante do Canadá, Marc Provonost, ficou em quarto lugar. Em seguida, a terceira posição foi anunciada para Keith Cuvelee, da Bélgica. Chris Burggraeve, diretor de marketing do grupo AB InBev, então, anunciou o vencedor. "A sensação é espetacular", resumiu o vencedor pouco antes de levantar o troféu.
Antes de viajar para Londres, Myers vencera a etapa regional, em Nova York, e a final de seu país, em Boston. Agora, o americano será embaixador da Stella Artois. Ele vai começar um tour por mais 10 países ao redor do mundo com uma missão: garantir que cada taça de Stella Artois seja servida de forma perfeita no mundo inteiro.
O troféu recebido pelo americano representa o ícone de Stella Artois, sua famosa taça de vidro.
Veja algumas fotos do evento:
Fonte
17 agosto, 2010
Budweiser x Budvar - Capítulo final

A AB InBev apelou ao Tribunal de Justiça Europeu para derrubar uma decisão anterior do Tribunal Geral Europeu que negou a permissão à companhia de ter o nome Budweiser como sua marca registrada. Ambas as cervejarias usam o nome Budweiser desde o final do século XIX. A norte-americana Anheuser-Busch foi comprada pela belgo-brasileira InBev em 2008.
A AB InBev já usa o nome Budweiser, ou Bud, em 23 dos 27 países da União Europeia, incluindo o Reino Unido, onde tribunais decidiram que ambas as companhias podem usar a marca em seus produtos. Mas a decisão mais recente deixa à Budvar o controle exclusivo da marca na Alemanha, tornando mais difícil para a AB InBev crescer neste grande mercado de cerveja.
Fonte: Agência Estado
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