A revista Isto é Dinheiro publicou na edição desta semana a matéria: A arte de fazer (e degustar) cerveja, veja alguns trechos da matéria.
Aromas frutados, harmonização com pratos, degustação em ambientes elegantes, preços de tirar o fôlego... Tudo isso poderia descrever uma boa garrafa de vinho, mas a bebida em questão é a cerveja.
Não aquelas marcas principais distribuídas aos milhões de garrafas pela Ambev ou pela Schincariol, mas a produzida de forma artesanal por microcervejarias, com matérias-primas selecionadas da Europa e receitas guardadas a sete chaves por mestres-cervejeiros. “O sistema de elaboração e fermentação artesanais agrada a um público mais refinado, com maturidade gastronômica e interessado em novidades”, diz a presidente da Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte, Cilene Saorin.
Aromas frutados, harmonização com pratos, degustação em ambientes elegantes, preços de tirar o fôlego... Tudo isso poderia descrever uma boa garrafa de vinho, mas a bebida em questão é a cerveja.
Não aquelas marcas principais distribuídas aos milhões de garrafas pela Ambev ou pela Schincariol, mas a produzida de forma artesanal por microcervejarias, com matérias-primas selecionadas da Europa e receitas guardadas a sete chaves por mestres-cervejeiros. “O sistema de elaboração e fermentação artesanais agrada a um público mais refinado, com maturidade gastronômica e interessado em novidades”, diz a presidente da Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte, Cilene Saorin.
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A empresa do cervejeiro Alexandre Bazzo (foto acima) usa apenas matérias-primas
importadas da cidade de Bamberg, no sudeste da Alemanha, para produzir
seus 40 mil litros por mês, distribuídos em 14 estilos diferentes da
bebida.
Bazzo atribui parte do sucesso ao reconhecimento internacional adquirido pela Bamberg ao longo dos sete anos de existência. Isso porque, apesar de ainda não ter exportação, sua cerveja já recebeu diversos prêmios de competições estrangeiras.
“Este ano ganhamos medalhas na South Beer Cup e na Australian International Beer Cup”, diz Bazzo, que periodicamente submete seus produtos à avaliação técnica estrangeira.
Segundo o microempresário, que se diz apaixonado por cerveja muito antes de abrir a Bamberg, essa valorização internacional traz um retorno positivo à marca, que tem 500 pontos de venda em todo o Brasil, principalmente em São Paulo.
Leia a matéria completa.
Bazzo atribui parte do sucesso ao reconhecimento internacional adquirido pela Bamberg ao longo dos sete anos de existência. Isso porque, apesar de ainda não ter exportação, sua cerveja já recebeu diversos prêmios de competições estrangeiras.
“Este ano ganhamos medalhas na South Beer Cup e na Australian International Beer Cup”, diz Bazzo, que periodicamente submete seus produtos à avaliação técnica estrangeira.
Segundo o microempresário, que se diz apaixonado por cerveja muito antes de abrir a Bamberg, essa valorização internacional traz um retorno positivo à marca, que tem 500 pontos de venda em todo o Brasil, principalmente em São Paulo.
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