
Segundo a empresa, a proposta é que a ação fuja do tradicional e seja algo inédito e ousado. “Nossas ações de marketing e o nome da marca dizem respeito à liberdade”, diz Noronha. Ele nega que a meta da Proibida era crescer 5% em 2012, e diz que o número era mais condizente com o mercado premium.
Fonte: Exame