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02 fevereiro, 2015
Terceira temporada de "Brew Dogs" já em fase final de produção
Em 2015 teremos a terceira temporada de "Brew Dogs", exibido pela Esquire Network. As gravações começaram no final de 2014 e parece que teremos novidades.
O reality cervejeiro resolveu colocar o pé na estrada e no mundo. Nas duas primeiras temporadas, os episódios foram todos filmados dentro dos Estados Unidos, agora a Europa também vira cenário.
O All Beers apurou que James Watt e Martin Dickie (proprietários da Brewdog) já filmaram na Alemanha, junto com Greg Koch (Stone Brewing), passaram pela Bélgica (Cantillon, De Ranke e Jandrain), Noruega, Escócia, Canadá e claro, Estados Unidos (Founders, Jolly Pumpkin, Bell's Brewery e Against The Grain Brewery).
O roteiro ainda não está confirmado pela emissora, mas pelo visto teremos uma ótima temporada de Brew Dogs.
A Esquire Network ainda não divulgou a data de estreia da terceira temporada.
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25 abril, 2014
Brew Dogs: Segunda temporada com boas cervejarias
James, Sam Calagione (Dogfish Head) e Martin
Se você gostou da primeira temporada do programa The Brew Dogs, com certeza a segunda vai agradar muito mais!
Colhendo algumas pistas deixadas por James Watt e Martin Dickie, proprietários da cervejaria, o All Beers descobriu algumas locações, são elas:
NOLA Brewing, Lagunitas, Dogfish Head, Iron Hill Brewery, Ska Brewing, Golden Road Brewery, Revolution Brewing e Full Steam Brewery.
NOLA Brewing
Lagunitas
Full Steam Brewery
Veja o teaser da primeira temporada:
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29 janeiro, 2014
The Brew Dogs: Esquire Network confirma 2º temporada
A Esquire Network confirmou a segunda temporada da série The Brew Dogs, feita por James Watt e Martin Dickie, ambos sócios proprietários da cervejaria BrewDog.
Novas cervejarias, novos convidados e novas cervejas, em breve começam as gravações.
Na primeira temporada foram sete episódios, alguns resenhados pelo All Beers, veja:
EP 01 - San Diego
EP 02 - San Francisco
EP 03 - Philadelphia
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30 setembro, 2013
Resenha: The Brew Dogs Ep. 01 - San Diego
Lembra quando foi lançado o programa Brew Masters de Sam Calagione, da Dogfish Head, pela Discovery em 2010? O All Beers acompanhou todos os episódios e fez resenha deles.
Começou na semana passada o programa The Brew Dogs, com os cervejeiros da BrewDog percorrendo os Estados Unidos. O All Beers começa hoje as resenhas sobre cada episódio, o primeiro, San Diego!
Episódio 01 - San Diego
James Watt e Martin Dickie começam sua aventura cervejeira pelos Estados Unidos, para ser mais preciso, em San Diego/CA.
A missão deles neste primeiro capítulo é fazer uma IPA com estilo de San Diego. Para deixar tudo mais intenso, quem acompanha e ajuda eles no processo é Greg Koch, da Stone Brewing.
Além disso, top 5 de bares e cervejarias da região, explicações de como tudo funciona na cerveja, harmonizações com cervejarias da cidade, conversas e degustações com pessoas ainda virgens no assunto cerveja artesanal, entre outras coisas.
Todas imagens acima foram prints feitos pelo All Beers. O episódio 01 já pode ser encontrado via torrent e para download em alguns sites.
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24 setembro, 2013
The Brew Dogs - Começa hoje nos Estados Unidos!
Terminou a espera!
Começa a ser transmitido hoje nos Estados Unidos o “The Brew Dogs”, novo programa de TV da Brewdog, exibido pelo canal Esquire Networks. Durante as próximas seis semanas episódios inéditos de James e Martin visitando as cervejarias:
San Diego – Stone Brewing Company
San Francisco – Anchor Brewing Company
Seattle – Elysian
Denver – Oskar Blues
Philadelphia – Victory
Portland – Deschutes
Boston – Boston Beer Company
Enquanto o canal não é transmitido no Brasil, dá para acompanhar alguns trailers pelo website.
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18 julho, 2013
BrewDog lança "Fake Lager"
A cervejaria escocesa BrewDog acaba de lançar sua nova invenção, a Fake Lager, uma Bohemian Pilsner com 4,7% de teor alcoólico.
Vamos esperar a cerveja aqui no Brasil pela Tarantino MultiBeer.
O vídeo está pronto e você pode acompanhar abaixo:
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27 janeiro, 2012
Cervejeiro punk é contra a Pilsen genérica

A BrewDog foi oficialmente lançada em 2007. Watt e seu sócio, Martin Dickie, tinham então 24 anos e pegaram um empréstimo de 30 mil libras para começar. A dupla provou que a tecnologia não é o único caminho para a moçada ganhar dinheiro com irreverência: fecharam 2011 com um faturamento de 7 milhões de libras e um crescimento em vendas de 250% nos últimos dois anos.
Seus produtos figuram em supermercados como o Tesco e até nas cartas dos melhores restaurantes do mundo como o Noma, em Copenhagen, e o DOM, em São Paulo. A empresa, como afirma o jovem escocês, foi criada tendo “o mesmo desprezo pelo mercado de massa de cerveja que os punks originais tinham pela cultura pop”.
As campanhas de marketing que a dupla faz na rede social é agressiva. “É a revolução da cerveja artesanal”, evangeliza Watt. Ele e Dickie jogam boliche para quebrar garrafas de Budweiser ou se vestem de Darth Vader para espatifar com o sabre de luz as long necks Stella Artois. “Queremos mudar a cultura monótona de beber cerveja. Por isso, fazemos bebidas inovadoras, progressistas e cheias de sabor”, diz Watt.
O mestre cervejeiro da BrewDog, Stewart Bowman, garante que usa 25 vezes mais lúpulo em suas criações que as “genéricas” do mercado. “We bloody love hops!” (amamos lúpulo mesmo!), alardeia.
A personalidade de cada cerveja da marca é expressa em rótulos provocativos como “Sink the Bismarck!”, a mais alcóolica do mundo, ou “Trashy Blonde”. As mais “populares” da BrewDog são a “Punk IPA” e a “Hardcore”. Claro que com o uso de mais e melhores ingredientes a bebida artesanal custa mais. Os fundadores dizem que se pessoas pagam mais por uma taça de um bom chardonnay, por que não fazer o mesmo com uma elaborada cerveja artesanal? “Beba menos, mas beba melhor”, pregam Watt e Dickie. No Brasil, para se ter uma ideia, uma long neck da marca custa em torno de R$ 15.
O discurso antipilsen tem dado resultado. Em junho do ano passado, eles colocaram à venda uma cota de ações, não listada em bolsa, para ser vendida on-line. O processo, todo auditado, ganhou destaque nas principais publicações de economia britânicas, incluindo o “Financial Times”, e foi batizado de “Equity for Punks”. Até janeiro deste ano, o esquema atraiu seis mil acionistas e captou 2,2 milhões de libras. A oferta inicial era de quatro ações por 95 libras e o maior investidor comprou 25 mil libras. Tudo isso para ajudar a BrewDog a construir uma fábrica ecológica em Aberdeen que vai quintuplicar sua capacidade para 500 mil hectolitros e ainda permitir a abertura de novos bares.
A contrapartida para os acionistas vai de descontos eternos no bares até acesso privilegiado a edições especiais das cervejas. Eles também podem dar pitacos via internet nas decisões da empresa. “Todo nosso esforço é para estar cada vez mais perto de quem consome nossas cervejas.”, diz Watt. O blog oficial da BrewDog é atualizado constantemente com vídeos debochados apresentados por Watt e Dickie que chegam a 300 mil acessos por mês.
A cervejaria exporta hoje 55% de sua produção para 27 países, mas com a ampliação da fábrica esse percentual vai crescer. O Brasil está em sétimo lugar no ranking dos principais compradores. “Mas está expandindo”, destaca Watt. A dificuldade está justamente no gargalo de produção da empresa. “Só não trazemos mais de um contêiner por mês porque eles não tem como atender. Tem vários países esperando na lista para começar a vender BrewDog”, conta Gilberto Tarantino, representante exclusivo da marca no Brasil.
Foi esse desempenho e a percepção do desenvolvimento do consumo local de cerveja artesanal que fez com que Watt convidasse Tarantino para ser sócio no primeiro bar BrewDog brasileiro. No Reino Unido, a empresa é dona de todas as unidades. Só que enquanto um bar lá custa em torno de 100 mil libras, aqui o investimento deve ser de R$ 1 milhão. Como “não entende nada da área”, Tarantino topou a parada, mas vai incluir na sociedade um grupo especializado em gestão de bares.
A reunião, da qual Watt vai participar, será na segunda-feira. ”Tive de encontrar um grupo que não tivesse contrato de exclusividade com nenhuma das cervejarias tradicionais”, explica Tarantino. O lema do bar BrewDog é “No Tennents (marca tradicional), no Carling (outro rótulo de massa), no Smirnoff, no televisions.” Tudo para não parecer um pub. Outras marcas convidadas de cervejas artesanais podem ser vendidas, assim como vinhos ou destilados que não pertençam ao “mainstream”.
James Watt vai chegar amanhã ao Rio. E, logo de cara, pega um churrasco com brejas. Vai estar com um grupo carioca de cervejeiros artesanais. O moço punk não vai sofrer com o provável sambinha que vai rolar?
“Qualquer música combina com nossas cervejas. Bossa Nova e ‘Punk IPA’ pode ser incrível”, sugere. Tá bom.
Mas o que ele anda ouvindo de verdade? “Quando estamos ‘cervejando’ todo o prédio vibra com música. Dá última vez que estávamos misturando uns ingredientes rolava Pantera, Black Label Society, Down e Deftones”. Então, se cuida Zeca Pagodinho!
Fonte: Valor Econômico (27/02/2012)
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