Entre os jurados estiveram nomes como: Edu Passarelli (Melograno), Rodolfo Alves (Mr. Beer), André Clemente (Prazeres da Mesa), Henrique Borges (Casa da Cerveja) e João Gilberto Krepel (Cervejaria Schornstein), que aprovaram a iniciativa do teste cego.
“Um teste como este revela muito sobre as bebidas. Querendo ou não, somos sugestionáveis, em maior ou menor proporção, por algum rótulo. Mesmo quem já é experiente e consegue ser isento de preconceitos acaba tendo maior predisposição a cervejas de maior ou menor reputação. Da maneira como foi colocado pela revista Maxim, isso seria impossível, pois tudo que temos é a cerveja limpa e pura, no copo. Sem rótulos e sem convencionalismos”, destaca Edu Passarelli, beer sommelier.
As cervejas foram divididas em nove categorias: Pilsen, Weiss, Dunkel, Pale Ale, Porter, India Pale Ale, Stout, Red Ale e Comerciais. Ao todo foram mais de cinquenta marcas, todas niveladas ao máximo pela data de validade e geladas na mesma geladeira por um período idêntico de horas. Este cuidado minimiza eventuais distorções de resultado por fatores externos.
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Sommelier de Cervejas Juliana Crem
A cobertura completa e a divulgação dos resultados serão publicados na edição 27 da revista Maxim.