
Nas livrarias, claro que o número de rótulos não chega nem perto da oferta de livros voltados para quem aprecia vinho. Mas geralmente são publicações bastante completas, com títulos e número de páginas ambiciosos, podendo ser consideradas como enciclopédias.
Outros livros, porém, fazem análises e comentários bem-humorados, como o Cerveja & Filosofia e o Catecismo da Cerveja (Ed. Senac, 385 págs.), no qual Conrad Seidl explica tudo com clareza, desfazendo as dúvidas do apreciador, refinando o gosto e propondo numerosas questões sobre o universo da bebida, chegando ao âmago dos costumes e comportamento dos povos.
Já o Cerveja & Filosofia (Ed. Tinta Negra, 287 págs.), o poder agregador da bebida é comentado de forma interessante por diversos autores. O livro, escrito por Steven D. Hales, com apresentação da Sommelier Cilene Saorin, é muito informativo.
Existe também a obra 500 Cervejas (Ed. Sellers, 288 págs.) é um livro “de bolso”, que mostra a origem, como e onde são fabricados os mais diversos tipos de cerveja. O autor Zak Avery ensina a escolher, armazenar e a servir as 500 cervejas. Cada uma delas vem acompanhada de tipos de comida e sugestões de pratos para harmonização.
A enciclopédia Las Mejores Cervezas del Mundo – 1000 Cervezas Imprescindibles (Ed. Blume, 288 págs.), publicada somente em inglês e espanhol, é de autoria de Ben McFarland, um dos maiores especialistas em cervejas do mundo, e traz cervejas de todos os tipos, de porter a pilsen.
***
Na matéria acima do portal RAC, faltaram citar os livros:
Larousse da Cerveja (Ed. Larousse, 360 págs.), do autor Ronaldo Morado,
Guia Ilustrado Zahar de Cerveja (Ed. Zahar, 288 págs.) escrito por Michael Jackson,
O Livro da Cerveja (Ed. Nova Fronteira, 352 págs.), escrito por Tim Hampson.
Fonte: RAC.com.br